Visão geral

Histórico

A Floresta da Comunhão foi idealizada pela primeira vez no final de 2019, quando o Grupo de Preparação para a Conferência de Lambeth pediu ideias para um legado duradouro da próxima Conferência. Um grupo comprometido com a defesa e Proteção do Meio Ambiente da Comunhão Anglicana, incluindo “Eco-Bispas/as”, a Rede Ambiental da Comunhão Anglicana (ACEN), Christian Aid, o Escritório da Comunhão Anglicana nas Nações Unidas (ACOUN) e a Aliança Anglicana sugeriram uma “Floresta Lambeth”. Essa sugestão formou a base para a iniciativa Floresta da Comunhão que temos hoje. A Floresta da Comunhão se baseia em uma história de cuidado com a criação, especialmente com o cultivo de árvores, dentro da Comunhão Anglicana ao redor do mundo.

Objetivo

A Floresta da Comunhão irá aumentar significativamente o plantio de árvores e a proteção das paisagens pelas pessoas anglicanas em todo o mundo e intensificará o cuidado com a criação dentro da vida da Igreja.

Informações relevantes

A Floresta da Comunhão é um ato global de esperança, que envolve uma ampla gama de atividades de cuidado com a criação. Juntas/os, esses projetos formarão uma “floresta” virtual global. Com o tempo, se tornarão visíveis por meio da partilha de iniciativas neste site. As atividades de reflorestamento serão determinadas no nível local (pelas províncias, dioceses e paróquias locais), de forma que sejam contextualizadas em termos geográficos, culturais e ambientais. Portanto, a “floresta” será muito diferente em diferentes partes da Comunhão. As expressões locais podem se referir às árvores, mas podem igualmente se relacionar a pastagens, mangues ou habitats costeiros.

As igrejas podem optar por um projeto que envolva:

  • Proteção – defender e tomar medidas para interromper o desmatamento ou evitar a destruição de outros habitats.
  • Restauração – restaurar um terreno baldio ou outro ambiente degradado.
  • Criação – iniciar uma iniciativa florestal nas terras da igreja ou apoiar um projeto na comunidade em geral.
  • Crescimento – a proteção e a restauração devem ser consideradas antes do estabelecimento de algo novo. Quando algo novo é estabelecido, a ênfase deve estar no crescimento, não apenas no plantio. Trata-se de cultivar o tipo certo de árvore no lugar certo.
  • Multiplicação – ajudar outras pessoas a se envolverem. As igrejas ou dioceses podem ser um “multiplicador” ao estabelecer um viveiro de árvores ou plantas para permitir uma participação mais ampla no florestamento.

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