Estamos vivendo em um período de múltiplas crises globais, que surgiram em virtude da pandemia de Covid-19 e com as mudanças climáticas, conflitos e uma crise alimentar emergente. Em nossa dor coletiva, precisamos de símbolos e ações de esperança.
A Floresta da Comunhão é um símbolo e um ato de esperança – algo que podemos fazer juntas/os, como Igreja de Deus para o Mundo de Deus, em nossa jornada a partir da Conferência de Lambeth.
A Floresta da Comunhão terá muitas formas diferentes dentro da Comunhão Anglicana, para refletir a rica diversidade de nosso órgão global. Incentivo que vocês que se unam nesta emocionante iniciativa do seu modo, seja protegendo nosso precioso meio ambiente, restaurando uma área degradada ou plantando alguma coisa nova. Todas essas atividades são atos espirituais também, porque:
– Plantar é “esperançar”
– Proteger é amar
– Restaurar é curar – compartilhar a obra reconciliadora de Deus em toda a criação.
O próprio Jesus é frequentemente visto ao ar livre nas narrativas do evangelho. Os momentos mais importantes de seu ministério aconteceram nas montanhas, no Mar da Galileia, no deserto e no Rio Jordão. Na noite ante de sua morte, Jesus encontrou paz ao orar a seu Pai no Jardim do Getsêmani, entre as oliveiras.
Vamos nos unir neste ato de esperança, amor e cura.
Justin Welby, Arcebispo da Cantuária