Estamos encantadas/os que a Floresta da Comunhão (Communion Forest) tenha tido um grande início! Estamos começando a ouvir sobre como as/os bispas/os estão tomando a iniciativa de voltar para suas dioceses e fazer algo. 

Por exemplo, imediatamente após a Conferência de Lambeth, os bispos de Iowa (EUA), Suazilândia (Eswatini) e Brechin (Escócia) plantaram uma árvore para a Floresta da Comunhão, em comemoração ao seu elo tríplice de companheirismo. 

Enquanto isso, do lado oposto do mundo em Brisbane Austrália, o Bispo Jeremy Greaves apresentou árvores às que recebeu na Igreja Anglicana dos Lagos Anglicanos como sua contribuição para a Floresta da Comunhão. 

A Igreja Anglicana da África Austral prometeu seu apoio à Floresta da Comunhão em uma resolução aprovada por seu Comitê Permanente Provincial e solicitou a cada diocese que se comprometesse com o cultivo de árvores e incorporasse o cultivo de árvores ou plantas como parte de confirmações, batismos, casamentos, funerais, festivais patronais, conferências e outros eventos. 

As dioceses e organizações dentro da Província já estão tomando medidas. O Bispo Marajh da Diocese de Kimberley e Kuruman plantou uma árvore em memória de seus falecidos pais na Paróquia de São Francisco, Kimberley, descrita como “um poderoso momento de lançamento da Floresta da Comunhão na Diocese”. A Organização de Juventudes Anglicanas da Diocese de Mthatha na África do Sul ouviu falar da Floresta da Comunhão em sua conferência anual e plantou duas palmeiras para formar parte dela. 

No Lesoto, Eco-cultura (o órgão de cuidado ambiental da Diocese do Lesoto)  

organizou uma caminhada ecológica ecumênica e um serviço de oração no dia 1º de outubro em uma floresta que precisa ser protegida. Em setembro, eles trabalharam com membros da União das Mães na Catedral de São Tiago e na Paróquia de Santa Maria, em Maseru, para estabelecer um pomar. 

A Igreja Episcopal das Filipinas (ECP) também abraçou a Floresta da Comunhão. Em seu recente discurso ao Conselho Executivo, o Primeiro Bispo Brent Alawas refletiu sobre a Conferência de Lambeth e como eles já podem começar a agir em alguns dos chamados. Ele disse: “Primeiro, existe a Floresta da Comunhão Anglicana simbolicamente lançada através do plantio de uma muda de árvore no jardim do Palácio de Lambeth. Esta é uma iniciativa global que afirma e aprimora as diversas atividades de proteção florestal, cultivo de árvores e restauração do eco-sistema que estão sendo realizadas pelas províncias, diocese e congregações individuais para salvaguardar a integridade da criação”. 

Ele continuou, “Isto não é novidade para nós na ECP, pois vemos não apenas nossos membros individuais plantando árvores e fazendo várias atividades em direção à proteção ecológica, mas também temos agora uma floresta coletiva de 150.000 árvores plantadas por nossas congregações e comunidades participando do nosso programa de compensação de carbono desde 2013. Uma característica distintiva deste programa é o compromisso dos participantes de garantir que as árvores plantadas não serão a primeira vítima de qualquer atividade de desenvolvimento. Com muita frequência vemos árvores plantadas e crescendo bem, mas são cortadas sem problemas para dar lugar a edifícios de igrejas e outras estruturas físicas. Nosso programa, portanto, vem com um longo alcance visualizando e plantando intencionalmente essas árvores em áreas com o menor potencial para atividades futuras de desenvolvimento físico, tais como limites, bermas de estrada e espaços abertos não adequados para fins de desenvolvimento. Vamos intensificar este programa que agora faz parte da Floresta da Comunhão Anglicana”. 

Também ouvimos falar de muitas outras iniciativas ambientais, que, embora não explicitamente projetos da Floresta da Comunhão (Communion Forest), são muito mais do tipo de coisas que a Floresta da Comunhão (Communion Forest) existe para incentivar. Por exemplo: 

• Nos EUA, a Diocese Episcopal do Norte da Califórnia está animando suas igrejas a empreender parcerias comunitárias, com ênfase especial em como o terreno da igreja é usada para o benefício de outros. Como resultado, muitas hortas comunitárias foram estabelecidas. 
• No Quênia, o Revd Dennis Nthenge Baraka descreveu como estava satisfeito em participar do plantio de 50 árvores (a maioria árvores frutíferas) na All Saints Primary School, Nairobi, com a presença da Diretora da Missão da Diocese da Catedral de Todos os Santos e a ativista climática Elizabeth Wathuti. 
• Em Moçambique, foram plantadas laranjeiras na entronização do Bispo Augustinho Buque na Catedral de Santo Agostinho, em Maciene.